Cuidado com a Incultura:

Cuidado com a Incultura:

Fica-se claro que: a questão do Ocidente é que estão usando Métodos  da “Racionalidade Médica Milenar” para tratar as doenças, e não o é.

         A “Racionalidade Médica” que trata as doenças

é a "Alopática", ou "Convencional". 

         As  "Racionalidades Médicas Milenares" (do`Oriente´), 

tratam a “pessoa” (cuida do Equilíbrio / Harmonia), 

que está em doença, que se apresenta enferma

e que está em sofrimento.

         Os princípios e métodos da “Medicina Milenar”,

tais como: “Acupuntura”, “Fitoterapia”, “Práxis Vertebralis” (`Quiropraxia´), “Remédios / princípios dinamizados”, (chamados no Ocidente de Homeopatia), e etc.; estão sendo utilizados para tratar as doenças 

 e  não  deveria  ser  assim.

         A Natureza nos oferta princípios “reparadores”, 

Benefícios  (princípios especiais do ` Yin ´ e ` Yang ´ ), 

e não devem ser classificados como elementos que tratam as doenças... com isto, e por falta de “experimentação  milenar”,

e por utilizar para doenças, perde-se em muito o resultado natural 

da Terapêutica ( em muitos os casos o resultado da eficiência
 da medicação cai até 50%).

   Na “Medicina Milenar”:

         - Não uma medicação (para tratar doenças) para várias pessoas;

e Sim, e Sempre,  um  “procedimento   medicamentoso”

para cada pessoa que  está  a  sofrer... ( ` tratar individual ´ ) 

– “Tratar a totalidade”.

         A questão é que no mundo de agora (atualmente), vivemos em uma civilização de consumismo, de conhecimento, sem a devida sabedoria 
e em muitas situações, até falta de Cultura Harmônica.

         Os “ditos políticos” e algumas Indústrias 
da “Farmacopeia Química”, sem a devida clareza, justeza 

e experimentação contínua, utilizam esses produtos para tratar 
as doenças; porque precisam vender...

Estes desconhecem alguns valores especiais de uma

“Vida com Vida”.

        

        

         Cada “Racionalidade Médica”, não importando o local de origem, 

tem a sua Eficiência, a sua Qualidade, e a sua Qualificação;

tem “o seu lugar”, seu nível de experimentação.

         A experimentação que cada “Racionalidade Médica” 

     (assim como cada indivíduo) possui, é pertencente 

à  vivência  de  cada um. 

Uma não deve “medir”  a outra, com seus instrumentos, com sua própria “medida”, não seria Digno, nem Fraternal...!

         Cada qual “enxergando” / percebendo a Vida e o Viver, de acordo com seu nível de clareza,  de vitalidade; então, cada “Racionalidade Médica” irá conceber 0 Diagnóstico, “a conduta de tratar” a Vida, de acordo com o Nível de consciência e experimentação alcançados.

Não é Justo comparar  os níveis de consciência que é  
uma característica  própria  de  cada  um,  em  seu processo  interior 
 de Ascensão!

         Lembrai-Vos sempre, que MEDICINA  É  ÚNICA, é também, 
e, principalmente, uma maneira de se Viver 
uma “Vida com Vida”; pois MEDICINA 
 (TAO DA MEDICINA) Trata  a  “ESSÊNCIA   DA   VIDA”.

         Os Lahmas / Doutores do “Sagrado  e  Eterno Hymalayah”
a denominam como uma “Sublime  Arte   da  Luz   do   Coração”;
 praticam  e Vivem a Sabedoria do TÃO DA MEDICINA.

Que  haja  sempre  o  Respeito, a  Ética  e  a  Gentileza!

         Devemos respeitar a nós mesmos sempre, e até aprender a respeitar o desrespeito e a Incultura que pode surgir em torno de nós.

         Quando se aprende  v e r d a d e i r a m e n t e  a se auto - respeitar, e a respeitar tudo o que está em torno de nós, neste precioso momento, alcançamos valores especiais da tão almejada Harmonia...

.        ISTO  É  SER   “D I G N O”!

“Uma   Medicina  de  Vida   que  produz  FELICIDADE”!

 No caminho de se Viver uma “Vida com Vida”,
MEDICINA sãoFlores Brilhantes, de “AURUS   VIVUS”, 
que também compõem o Caminho da Sabedoria!

" Nostrum Aurum non est aurum vulgum"

Trecho esclarecedor do Incomparável Lahma / Doutor da

“Racionalidade Médica Milenar”, “Medicina Natural Quântica”,

 “Psiconeuro / Ciência”  → Ciência / Arte de 
se Viver uma “Vida com Vida”.

 Fiquem em Paz!

Pela escritora Maria da Conceição Duarte Tibães.

***