Império do Divino

Festa do Divino Espírito Santo
Realizada em Diamantina MG, dia 12 de maio de 1940.

IMPERADOR: Pedro Duarte.

RELATO DE SUA FILHA ESCRITORA E PESQUISADORA:
 Maria da Conceição Duarte Tibães,
a pedido, sob outros aspectos.


No Calendário Litúrgico, a Festa do Divino Espírito Santo, 
cujo IMPERADOR FOI PEDRO DUARTE, estava marcada para ser dia 12 de maio de 1940, 
“Domingo de Pentecostes” e deveria ser realizada 
na IGREJA DE NOSSA SENHORA DO AMPARO, 
conforme a tradição.
A Igreja, porém estava em ruínas, paredes rachadas, desde o telhado, assoalho desgastado e também comprometidos os porões de trás do prédio. Os bancos totalmente velhos e carunchados. 
No mês de janeiro, juntamente com seu tio, João Gerundino Duarte,
mais conhecido como “João Hipólito”, irmão do falecido
Algemiro Pompuloni Duarte ( conhecido como `Seu Melo´ )
 e cunhado de Antonina Duarte, (pais de Pedro Duarte), 
com os irmãos Antônio Edílio e Hipólito, 

O IMPERADOR REALIZOU A REFORMA DA IGREJA: 
paredes, assoalho, telhado, instalação elétrica, pintura, tapetes,bancos...

Por testemunho do senhor José Aguilar de Paula, ( ` Zé da Sé ´ ), 
pessoa que esteve presente naquele tempo, pelo fato de ser o Tesoureiro da Irmandade, disse que o PÚPITO, lugar onde fica o sacerdote para fazer a pregação, foi confeccionado nas instalações da 
"Carpintaria da Fábrica do Biribiri", em forma de um cálice. 
É o mesmo que está até hoje na Igreja. 
Os bancos foram recuperados nessa Carpintaria de Biribiri.

O senhor “Zé da Sé” era o Gerente da Loja “A Predileta”, que pertencia à Firma “Irmãos Duarte” S/A.

Descrição pela esposa de Pedro Duarte, Maria Luiza Horta Duarte:

                 


   Tudo realizado as expensas do Imperador e da Firma “Duarte 
e Irmãos” S/A, sem nada custar à Irmandade, 
que não tinha condições de realizar a recuperação
 da “Capela Imperial”.
Pedro Duarte serviu à IRMANDADE NOSSA SENHORA DO AMPARO durante muitos anos como Tesoureiro, segundo relato do senhor “Zé da Sé”. Ajudou com amor e devotamento a conservação do Prédio, enquanto viveu.

A CERIMÔNIA RELIGIOSA foi presidida pelo Arcebispo 
D. Serafim Gomes Jardim (In-memoriam) e a Pregação do dia
 pelo Padre José Pedro Costa, grande Orador Sacro, (In-memoriam).






O CORAL DA CATEDRAL que acompanhou a Cerimônia estava dirigido pela sogra do Imperador, Dona "Dorinha Horta", 
(Maria das Dores Brandão Moreira da Silva Horta) 
cantora e violonista da Paróquia Santo Antônio.
A RECEPÇÃO FESTIVA, após a Cerimônia Religiosa, 
aconteceu, por escolha do Imperador e sua Esposa, na casa
hoje Secretaria Municipal de Cultura e Turismo, à Praça Antônio Eulálio, número  53, início da Rua do Amparo.



Esta casa, conforme nos foi afirmado por vários Engenheiros Arquitetos, entre eles o Senhor Paulo Pontes 
e a Arquiteta Celina Borges Lemos, Diretora da Escola de Arquitetura da UFMG, tem o estilo e estrutura do Artífice John Rose, dentro e fora, principalmente as janelas, idênticas as da "Casa da Glória". 
Pela data da construção deste Prédio, 1857, encontramos 
a Escritura de compra de um terreno, na Rua Paula Vieira,
 pelo Artífice, nessa mesma data, o que confirma a presença de 
John Rose em Diamantina, em 1857.

PORQUE PEDRO DUARTE ESCOLHEU ESTA CASA?

Afirmamos, sem receio de engano, que foi para servir bem 
à comunidade, naquela "Festa".
O prédio era vasto, cheio de salas e serviria a todos com fartura, 
como os festeiros almejavam e era sua característica. 
Em cada compartimento, havia uma grande mesa de doces e salgados,
tudo muito bem organizado. 





A SALA EM FRENTE AO TRONO DA IMPERATRIZ 
teve a mesa disposta em formato de uma cruz e continha na cabeceira a miniatura de um castelo representando o palácio da Imperatriz, 
conforme a foto apresenta.

AS OUTRAS MESAS foram colocadas em cada sala, dos três andares do prédio. 



O TRONO DA IMPERATRIZ, também confeccionado e pintado 
de Verde, com decorações de cor dourada, enfeitando,
 teve sua confecção na "Carpintaria da Fábrica do Biribiri".


Ocupou o lugar da IMPERATRIZ a filha primogênita de Pedro Duarte, Maristela Horta Duarte (In-memoriam).
CAUDATÁRIA, Maria da Conceição (Horta) Duarte. (A Escritora).

As quatro damas escolhidas para segurar o quadro foram as sobrinhas do Imperador: (D) Élida Duarte, filha de José Duarte; Neulza Duarte, (i.m.) filha de Antônio Edílio Duarte; (E) Eni Duarte, filha de Hipólito Duarte; Dórica (Maria das Dores Duarte), (In-Memoriam), 
filha de Mercês Duarte Leão. 










As outras damas que estão ao lado são: (D) Terezinha Fernandes
(E) Lourdinha Diniz; Idalga Jardim; menino João Carlos Horta Duarte, (In-memoriam). 
Do lado direito do trono, vê-se o IMPERADOR PEDRO DUARTE,
 em frente à sua BANDEIRA DO DIVINO.
Bem no alto, da foto à direita, em cima do trono, do primeiro quadro, está a estampa do Sagrado Coração de Jesus, (no centro).
À esquerda, fotografia do senhor João Gerundino Duarte  
e à direita foto do senhor Algemiro Pompuloni Duarte.

A IMPERATRIZ E SUA CORTE, NA PRAÇA DO MERCADO, 
ENTRE OS CABOCLINHOS.










 FOTOGRAFIA TIRADA AO LADO DA CATEDRAL, onde se vê 
a Banda do 3º Batalhão toda uniformizada de branco.
Uniformes estes, doados pelo Imperador do Divino aos componentes da Banda de Música, especialmente para a Festa. 
As fardas foram confeccionadas pela filha de John Rose: 
Francisca Rose, primeira costureira do 3º Batalhão e da Polícia Militar do Estado de Minas Gerais.

FOTO DO CORTEJO NA PRAÇA DO MERCADO.
CABOCLINHOS DO SERRO
                                             







OS QUADROS DO CORTEJO E A PARTE FOLCLÓRICA seguiram os passos normais, que foram programados para todas as festas 
e não será preciso decliná-los.


Por ocasião da festa, foram doadas fartas quantidades 
de CARNES DE “BOIS DO DIVINO”, à população carente da cidade 
e das cidades vizinhas,  que compareceram nos festejos.

Conforme Relatórios apresentados pelo Provedor da “Santa Casa de Caridade” de Diamantina, senhor Cosme Alves do Couto, naquela época, Pedro Duarte fez valioso donativo de 30 kilos de carne, 
e todo pano de algodão que cobria os coretos.
Também seu irmão Hipólito Duarte fez doação de 5 cobertores 
e, em memória de seu pai, Algemiro Pompulone Duarte, 
enviou 20 metros de tecido de seu fabrico na "Fábrica do Biribiri".
Foram feitas estas doações especiais, porque sempre consideraram a “Santa Casa de Caridade” de Diamantina,
 “Uma Relíquia” e  fizeram por ela grandes benfeitorias.



FESTA DO DIVINO EM 1925

No ano de 1925, o Imperador do Divino foi o
senhor Algemiro Pompuloni Duarte,  avô paterno da Esctritora, proprietário da "Fábrica de Fiação e Tecidos Biribiri", justamente no ano de suas Bodas de  Casamento com Antonina Duarte.
O Cortejo saiu de sua residência, hoje Macau de Cima, 129.
Antes era chamada Rua da Caridade.
Foi nesta casa que a Escritora Maria da Conceição Duarte Tibães nasceu e, oito dias depois, passou a residir 
entre  Biribiri e Diamantina, até os 17 anos. 

O reformador da casa no ano de 1925 foi o pedreiro senhor 
Luiz Eugênio dos Santos que residia na Rua da Caridade, 309 
e faleceu com 102 de idade, dia 24 de setembro de 2005, em plena lucidez e chegou a dar entrevista sobre os festejos, além das pessoas da nossa família.

Hoje, esta imponente residência de dois andares, pertence ao senhor Bernardo Magalhães e seu filho Lucas, proprietários do “Pouso da Chica” que está reformando o prédio para adaptação de uma Pousada Turística, no denominado "Solar  Duarte" 
e está restaurando as paredes, cimalha de pinturas antigas originais, entre elas a da “Fábrica de Biribiri”.

O restauro está a cargo do Restaurador Senhor John Spangler.
As pinturas foram feitas pelos senhores Lúcio e Mario Bois e Laporte que doou ao "Presépio da Capela do Biribiri" várias gravuras pintadas por ele mesmo e ofertadas a Pedro Duarte.



A Escritora e Pesquisadora Maria da Conceição Duarte Tibães, 
por ocasião de sua visita ao prédio, no Festival de Inverno em 2002.             





Carregando a Bandeira do Divino, 
o Imperador Algemiro Pompuloni Duarte.
A Imperatriz foi Geraldina Duarte, filha do senhor Algemiro 
e Antonina Duarte, mais tarde esposa do senhor Paulo Duarte.
Caudatária  Helenita  Duarte, também filha do casal .
As Damas de Honra do quadro: Anísia Moreira, Sinhá Andrade, 
Olga Andrade e Niná Andrade.
Anjos: Marília Andrade, Elza Andrade e Natália Duarte, 
filha do Imperador.

PEDRO DUARTE faleceu na Cidade de Curvelo, 
dia 31 de maio de 1947, por motivo de úlcera perfurada no estômago, quando viajava ao Rio de Janeiro, 
para receber FÁBRICA “ANTONINA DUARTE”,
que acabara de comprar  
no Japão, pagar e doar a Diamantina em nome de 
Irmãos Duarte S/A".

ESTÁ SEPULTADO EM DIAMANTINA,
NA ÁREA DE “NOSSA SENHORA DO AMPARO”, SEPULTURA 1990.

Sejamos, voluntariamente, 
“Testemunhas da Esperança”,
na “Festa do Divino Espírito Santo”.

“Existe a ` Arte do Amar ´, 
porque o mundo é de quem mais o ama
 e sabe dar prova disso”.


"Para que resplandeça o Amor 
que vem de Deus, 
pelo Espírito Santo, devemos
Amar a todos, sem excluir ninguém”.

Sinceros agradecimentos da “Família de Pedro Duarte”
 por mais esta oportunidade.

Escritora  e Pesquisadora Maria da Conceição Duarte Tibães, quarta filha do casal “Pedro Duarte” e Maria Luiza Horta Duarte.





HISTÓRICO

DO IMPÉRIO DO DIVINO



A Festa do Divino comemora o culto secular cristão do Espírito Santo 
quando, na forma de línguas de fogo, desceu sobre os Apóstolos de Jesus 
reunidos no Cenáculo de Jerusalém.
Na Liturgia da Igreja Católica é comemorado cinquenta dias após a Páscoa,
com o Festa de Pentecostes.

O Culto ao Divino Espírito Santo remonta à época colonial, trazido  pelos portugueses no início da colonização e atribui-se sua restauração, em Portugal,
à Rainha Isabel, a “Rainha Santa”, esposa do Rei D. Diniz, no início do século XIV.

Em Diamantina, a “Festa do Divino Espírito Santo" é uma tradição religiosa e cultural, que teve início há mais de dois séculos atrás.
Os cultos litúrgicos são realizados na Capela Imperial do Amparo, que passou a ser conhecida popularmente como “Capela do Divino” e conserva as tradições 
da distribuição do “Bolo de Arroz” após a Missa da Alvorada no primeiro dia 
das novenas e do “Boi do Divino”, às pessoas carentes.

A Festa é realizada pelo Imperador e sua família, que é escolhido através de um sorteio inspirado pelo Divino Espírito Santo, segundo a crença popular. 
O Imperador abre o cortejo empunhando a Bandeira do Divino, seguindo-se 
 toda a parte religiosa, folclórica e culminando com a Imperatriz sempre a primeira filha do Imperador – numa volta ao passado do Brasil colonial, época de luxo e riqueza.

CORTEJO

PARTE LITÚRGICA

 - BANDEIRA DO DIVINO
As Bandeiras e Estandartes nos lembram a realeza de Deus que manifesta
 seu poder através de seu Espírito de Amor. 
Os Imperadores levam a Bandeira à frente do Império convidando a todos 
para celebrarem este amor de Deus a toda humanidade.

 - A BÍBLIA
Livro sagrado, repositório da verdade e espiritualidade cristãs, 
é usado para a proclamação da Palavra nas Celebrações, 
encerrando toda a base doutrinária com que Cristo constituiu sua Igreja.

 - RESPLENDOR DO DIVINO
“Fazei resplandecer sobre nós a luz da vossa face” (Salmo 4,7)
O Espírito Santo derrama sua torrente de graças e move os corações,
enchendo-os de amor.

- ESTANDARTE DA SANTÍSSIMA TRINDADE
A Santíssima Trindade, tema litúrgico para a Celebração de Pentecostes
neste ano de 2004, (cada ano tem um tema) nos revela que Deus 
é comunhão do Pai, do Filho e do Espírito Santo. 
A Trindade é a melhor família, a melhor comunidade, a melhor sociedade.

 - CORTE ANGELICAL – RODA DO DIVINO
Os anjos, que dentro da espiritualidade católica têm lugar especial, 
cantam a glória de Deus.
Eles representam a Corte Celeste exaltando a divindade 
e majestade do Divino Espírito Santo, terceira pessoa da Santíssima Trindade.

- CÍRIO PASCAL – A CHAMA ETERNA
É o símbolo do Cristo Ressuscitado, do espírito de fé, 
fazendo-nos recordar que Jesus é a Luz do mundo.

 - ANJO DA ANUNCIAÇÃO
Anjo Gabriel mensageiro de Deus.
Maria, animada pelo Espírito Santo, sente o apelo de Deus para ser 
Mãe do Salvador 
e diz: “Eis a serva do Senhor; faça-se em mim segundo a tua palavra”.

- CUSTÓDIA DO DIVINO
Peça ornamental que simboliza o Espírito Santo derramando graças sobre o povo.

- PENTECOSTES
Estandarte das Línguas de fogo e os Doze Apóstolos com Maria.
Os que seguiam Jesus mais de perto na sua Missão, têm agora a vinda 
do Espírito Santo em forma de línguas de Fogo, tornando-os corajosos e sábios.
Junto deles estava Nossa Senhora, a Mãe de Jesus.

- DONS DO ESPÍRITO SANTO
“Há diversidade de dons, mas o Espírito é o mesmo”... (1 Cor 12,4).
Os Dons do Espírito Santo visam iluminar a inteligência
e fortalecer a vontade do homem. 
Assim, a Sagrada Escritura fala muitas vezes 
da atuação do Espírito Santo, que confere os dons aos corações.
Geralmente são mencionados sete dons: 
ENTENDIMENTO: que tudo ajuda a compreender; CIÊNCIA: que faz ver sem véus
a essência das coisas; PIEDADE: que retrata a doce forma de amar;  
SABEDORIA: necessária ao julgamento dos problemas do homem; 
CONSELHO: que nos faz sábios; FORTALEZA: que nos ajuda a sobrepujar o mal; TEMOR DE DEUS: que nos leva ao sincero respeito a Deus 
e, por Ele, o respeito ao próximo.

 - VIRTUDES TEOLOGAIS 
A que representa a crença absoluta nas verdades eternas e nos dogmas divinos.
A ESPERANÇA que representa a nossa disposição em esperar a Vida Eterna,
através da purificação do espírito. 
A CARIDADE que representa um vínculo de união pelo amor a Deus 
e ao próximo, sobre todas as coisas.

 - FRUTOS DO ESPÍRITO SANTO
São qualidades de santificação com que o Espírito Santo fortalece as almas 
na busca da paz, santidade e bem aventurança. 
São eles:  
CASTIDADE, BRANDURA, BONDADE, MODÉSTIA, 
PACIÊNCIA, CARIDADE, BENIGNIDADE, LONGANIMIDADE, 
GOZO, PAZ E HUMILDADE.

 - TURÍBULO E NAVETA cujo incenso produz uma fumaça 
de aroma cheiroso (incenso), símbolo da oração agradável a Deus.
São trazidos pelos Coroinhas que participam das cerimônias litúrgicas como 
ajudantes próximos dos sacerdotes.


EM 2004, A ARQUIDIOCESE DE DIAMANTINA
 COMPLETOU
150 ANOS.

“Arquidiocese de Diamantina”  - 150 anos construindo
“Igreja, Comunhão, e Participação”.
                           
TEMA LITÚRGICO:
SANTÍSSIMA TRINDADE”:
“COMUNIDADE GERADORA DE VIDA”.
                           
BANDEIRA DO VATICANO E ESTANDARTE 
 lembrando a criação da Diocese e Arquidiocese de Diamantina.
Arcebispo Metropolitano: Dom Paulo Lopes de Faria



PARTE FOLCLÓRICA

Fica sempre a cargo da Criatividade de cada Imperador.

No Ano de 2004, os Imperadores foram Antônio Moreira Neto
 e Jussara Maria Cruz Silva Fernandes.

 - BANDEIRA DE DIAMANTINA



As cores de nossa Bandeira retratam o espírito alegre do diamantinense, 
o gosto por suas festas religiosas e populares, além de simbolizar 
o aspecto econômico e cultural de nossa Cidade.

- CAMPONESAS
Belas são as camponesas de nossa cidade, que retiram dos campos 
a “sempre-viva” e a transformam em ricos ornamentos.

- GARIMPEIRO E TAPECEIRA
O Garimpeiro retira das águas os diamantes que já nos deram muitas riquezas.
A Tapeceira simboliza o trabalho de mulheres que criam belezas artesanais, 
os Arraiolos.

 - HOMENAGEM AOS EX- IMPERADORES DA FAMÍLIA
Senhor Antônio Moreira Fernandes Imperador do Divino em 1942, 
cuja Bandeira foi totalmente restaurada, vem representado por seus netos.

Senhor José Paulo Rosendo da Silva – Imperador do Divino em 1980, 
representado por seus filhos.


(Texto escrito pela senhora Jussara Maria Cruz Silva
 esposa do Imperador do Divino deste ano de 2004).


5 comentários:

  1. Cara D. Conceição, uma delícia visitar seu blog e "viajar" por essas histórias. Obrigado! Abraço.
    Saul

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  2. Bom trabalho D. Conceição, ajudando a preservar a história de Diamantina.

    Um abraço do Bernardo

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  3. Gostei muito do Historico da Festa do Divino.
    Parabens pela sua pesquisa.Muito nos emocionamos

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  4. Elaine Patrícia Tibães Mota6 de janeiro de 2012 às 16:06

    Que bela a Festa do Divino, D. Conceição!
    Como é bom conhecer mais sobre a história de Diamantina, e as valiosas contribuições de seu saudoso pai Pedro Duarte,na reforma da Igreja Nossa Senhora do Amparo e na Festa do Divino.
    Parabéns pelo blog e pelo seu maravilhoso e incansável trabalho!

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    1. Elaine! Cade você menina! Estamos te procurando! Renata Teixeira

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